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Enviada em: 19/06/2019

Desde a Revolução Francesa com o Iluminismo, entende-se que os ideais de liberdade e igualdade são fundamentais para uma sociedade justa e igualitária. No entanto, quando se observa o olhar brasileiro para o estrangeiro, verifica-se que esses ideais iluministas não são constatados na prática. Tal problemática ocorre devido ao individualismo da sociedade brasileira e a xenofobia com os profissionais que vêm de fora.        Primeiramente, tem-se o fato que a sociedade atual, em detrimento da nossa dinâmica urbana, é alheia, muitas vezes ao problema do outro. Sob esse viés, o "liquidismo social", teorizado pelo sociólogo Zygmunt Baumam, faz com que as relações interpessoais sejam marcadas pelo individualismo. Ademais, essa teoria faz analogia com a comunidade contemporânea as pessoas cometem preconceito com os estrangeiros por não tarem inseridos em sua cultura local. Esse fato faz com que cada vez mais as relações com outros povos se tornem precárias e tornando uma sociedade individual e ignorante.        Por conseguinte, os formados no exterior têm dificuldade de atuar em território por causa do preconceito. Segundo a constituição de 1988, diz que a xenofobia é crime e a sociedade tende ajuda-los. Todavia, a comunidade ainda tem muitos valores xenofóbicos e pensam que são profissionais desqualificados por terem se formado em outras nações. Prova disso é os dados da "g1.globo", onde mostra que os médicos têm certa desconfiança dos agentes de saúde vindo do mais médicos.           Infere-se, portanto, que ainda há entraves na solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Para o educador Paulo Freire, a educação transforma a sociedade e as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, cabe ao Ministério da Educação (MEC)  , à intervir nas escolas palestras ministradas por psicólogos, que discutem a combater a xenofobia a fim de conscientizar os alunos, na qual mostre que mesmo vindo de outras lugares devem ajuda-los a ingressar na sociedade brasileira. Ademais, é mister que o governo incentiva o trabalho de estrangeiros no Brasil e punem quem ofende-los. Só assim , com a educação, os brasileiros poderão sair do individualismo interpessoais como dito pelo sociólogo  Baumam.