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Enviada em: 19/05/2018

Cidade infecciosa      Na chamada República Velha no século XX, um precursor da Medicina ganhava destaque, Oswaldo Cruz que desenvolveu vacinas capazes de combater as doenças, como a febre amarela e varíola em que essas enfermidades massacravam a população carioca.Logo, se naquela época já se profetizava a vacinação, porque não à torná-la idolatrada?     É imprescindível, que em pleno século XXI, haja lentidão nos diagnósticos de enfermidades nos postos de saúde,devido a isso, a proliferação de doenças encontra terras férteis em solo brasileiro.A exemplo disso, os surtos de febre amarela na região de Minas Gerais provenientes do desmatamento ambiental e da má gestão de saneamento básico, potencializam a proliferação de doenças  para as províncias, logo é inegável a participação de agentes de saúde nessas áreas endêmicas para o combate.   Outrossim,convém mencionar que devido as más condições infraestruturais dos hospitais, casas de saúde são adversidades que contribuem para que as pessoas se auto-mediquem,pois, já que à imunização é precária o que hão de fazer?Logo, muitas vezes essas podem desencadear processos alérgicos em que ,inclusive, pioram a situação do paciente.Tal situação é análoga as crises endêmicas ocorridas no período ultrarromântico no século XVIII no Brasil, onde vários poetas morriam de tuberculose.Sendo assim é de extrema importância a exposição de campanhas de vacinação,pois, conscientizar é a arma  do  viver do amanhã.       Afim de não se confraternizar novos calçadões amarelados, deve-se,portanto reestabelecer o papel midiático da mídia em propor parcerias ás ONGS e secretárias de saúdes campanhas nacionais de imunização gratuitas em postos de saúde através da publicação em redes sociais e virtuais.Além disso, o Governo Federal deve repassar ao Ministério da Saúde  recursos para que esse possa  propor reformas assistências em postos de saúde e hospitalar para a devida imunização populacional.