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Enviada em: 27/06/2018

Em 1980 foi erradica a varíola, por meio de campanhas de vacinação em massa, doença que dizimou mais de 300 milhões de pessoas ao longo dos anos no mundo. Na atualidade, ao longo da vida é disponibilizada uma série de vacinas, as quais visam evitar e controlar diversos males. No entanto, alguns grupos deixam de se vacinar, muitas vezes se baseando em informações sem valor científico e infelizmente acabam expondo parte da população e a si mesmo de contrair vírus, além da erradicação do mesmo.             Conforme mencionado, a existência de grupos anti-vacinas passa a ser um problema social, já que a não vacinação oferece riscos a si e a terceiros, caso contraia a doença. Muitas vezes a não vacinação provém de informações equivocadas, sem embasamentos científicos, ou mesmo as próprias campanhas e órgãos da saúde, não esclarecem a população de maneira efetiva. Em consequência grupos não vacinados estão expostos ao risco de contrair o vírus e infectar outros, além de minimizar os avanços a erradicação dos mesmos.     Ademais, a obrigatoriedade da vacinação passa a ser algo cabível, a partir do momento que os órgãos responsáveis pela mesma conscientizassem a população de forma esclarecida, já que grande parte dos adeptos a não vacinação provém de informações controversas. Possibilitando assim, maior controles de enfermidades e o desaparecimento de doenças como o sarampo.    Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver o problema. O Ministério da Saúde em parceria com emissoras televisivas, deve criar material de vídeo, o qual seria emitido em horários estratégicos, instruindo a população em relação as vacinas e seus benefícios. O Ministério da Educação em parceria com o SUS, deve realizar palestras por profissionais da saúde, em escolas da rede pública e privada de todas as faixas etárias, explicando de maneira ampla a vacinação, juntamente com um plantão de dúvidas.