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Enviada em: 25/06/2018

Com o avanço da Medicina, os erros em relação as vacinas têm se tornado irrisórios. Tal procedimento faz com que o organismo combata de maneira mais rápida os micro-organismos ou substâncias nocivas a ele. Além disso, a vacinação, além de segura, é extremamente necessária para a saúde, impedindo a proliferação e mantendo o controle sobre às doenças. Portanto, apesar do surgimento dos chamados antivacinas, a obrigatoriedade da vacina não deve ser aplicada, pois causará insatisfação populacional.      Nesse contexto, o número de antivacinas, indivíduos que optam por não vacinarem seus filhos ou a si próprio, tem crescido devido a uma pesquisa, de métodos duvidosos, realizada pela revista científica The Lancet, em 1988. Tal medida adotada pelos antivacinas, entretanto, é deveras arriscada uma vez que a não aplicação de uma parte do vírus no organismo destes cidadãos acarretaria em uma resposta imunológica lenta, podendo levar a morte. Além do mais, esse tipo de comportamento contribui para a propagação de virus e diminui a probabilidade de erradicar patógenos que são facilmente controlados pela vacina. Dado o exposto, alternativas para esclarecer os prós e contras das vacinas aos indivíduos são necessárias.      Nesse sentido, a imposição da vacina fomentará o descontentamento ou uma possível revolta por parte da população. A exemplo da Revolta da vacina, ocorrida no início do século 20, no Rio de Janeiro, em que uma campanha  do governo junto com o exército, batia nas portas da comunidade carioca obrigando-os a aceitar a aplicação da vacina contra varíola, na medida em que os populares não sabiam os efeitos da dosagem, houve confronto com o exército. É visível, assim, que a imposição da vacina não deve ser cogitada e que a difusão do conhecimento sobre biologia básica é mais que fundamenal.   Faz-se imprescindível, destarte, condutas com intuito de demonstrar o porquê é primordial a vacinação, uma vez que é benéfica à sociedade. Por conseguinte cabe a Organização Mundial de Saúde (OMS) a organização e realização de palestras e exposições em lugares públicos, seja em parques, seja em museus, ensinando todo o processo desde a criação da vacina até as respostas imunológicas produzida pelo organismo. Ademais, o Ministério público em parceria com empresas publicitarias deve ampliar as campanhas de vacinação, por meio das redes sociais e  televisivas, disponibilizando um intervalo de tempo entre suas programações, no intento de alcançar toda a população. À vista disso, os cidadãos, principalmente os antivacinas, verão como essencial é a vacina e jamais cogitaram a possibilidade de não tomá-las.