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Enviada em: 08/08/2018

No documentário “A Vacina que mudou o mundo” mostra a realidade e o medo que afligiam os pais em uma época que a poliomielite não tinha cura e faziam inúmeras vítimas. Com a criação da vacina, por um cientista americano, essa realidade foi diferente. Isso se dá pela obrigatoriedade da vacina, entretanto, cresce números de grupos contra a vacinação.         Atualmente, as vacinas são obrigatória no território nacional brasileiro, pois são umas das maneiras mais seguras de imunizar uma população, segundo médicos e especialistas. No Brasil durante a Revolta da Vacina, no Rio de Janeiro (RJ), houve a obrigatoriedade da vacina imposta pelo Governo Federal para diminuir os inúmeros casos de varíola no estado, que em pouco tempo foi erradicada do Rio de Janeiro. As vacinas foram grandes responsáveis por reduzir drasticamente a incidência de doenças graves no mundo, contudo, ainda enfrentam resistência de pessoas contrárias á sua aplicação.     Em toda sua história, as vacinas foram alvo de críticas de determinados grupos que não acreditam em sua eficácia. Atualmente conhecidos nos EUA como “antivacinas”, essas pessoas defendem que as vacinas podem causar autismo e outras doenças. Todavia, a comunidade científica, baseada em inúmeros estudos, contradiz tais afirmações. O problema com os “anti-vaxxers” é que eles podem colocar em risco todo um trabalho de vacinação. Quanto maior for o número de pessoas não vacinadas, maiores são as chances de alguns vírus voltarem a se espalhar, o que mostra que é um problema de saúde pública que precisa ser resolvido.         Dado o exposto, o Ministério da Saúde deve cobrir cada vez mais a imunização dos brasileiros, com campanhas que juntamente com a mídia devem mostrar a importância da vacinação para todos os indivíduos. Além disso, pais que não vacinarem seus filhos, devem ganhar multas e advertência mais rígidas, pois estão colocando a vida de seus filhos e de outras pessoas em risco.