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Enviada em: 08/05/2019

Notoriamente, observa-se ao decorrer dos anos o aumento do índice de pessoas contrárias a vacina, a qual provê imunização ao indivíduo. Sabe-se que a vacinação tornou-se obrigatória  a partir da formulação do Plano Nacional de Imunização (PNI), na década de 1970.Seguidamente, este movimento destaca-se como uma das maiores ameaças mundiais em virtude de que podem reverter o progresso do combate às doenças. Logo, ao averiguar, doenças dadas como erradicadas, em evidência viroses de transmissão respiratória, são atualmente um risco iminente,retratando incontáveis casos de morte, verificando-se a importância da obrigatoriedade da imunização.     Sendo assim, embora seja um assunto bastante criterioso, dentre as causas para o crescente ressurgimento de enfermidades, está a despreocupação com doenças que foram designadas extinguidas e a complicação ao acesso a postos de vacinação. Sobretudo, é o principal fator para o desencadeamento deste problema uma ocorrência recente que ganhou força com a mídia , sendo esta as campanhas antivacina.      As vacinas têm seus riscos e benefícios, por conseguinte ao examinar a comparação entre os riscos da doença e os riscos da vacina, o quadro destaca um surto epidêmico de doenças ressurgentes,tais como, sarampo, caxumba, coqueluche e varicela. Essas, corroboram com um número expressivo de mortes, sendo assim, primordial a vacinação, visto que, o numero de benefícios é superior a não vacinação.  Portanto, no caso de uma criança adoecer ou mesmo vir a óbito em consequência de uma doença que poderia ter sido evitada com a vacinação,os pais estão propensos de serem multados ou processados por negligência e maus tratos.    É inegável, que Estado é essencial para o detenção desse movimento, através de campanhas com profissionais da área da saúde que simplifiquem a importância da vacina, tal como, ações que favoreça a vacinação em escolas com o incentivo dos pais em prol ao bem comum.