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Enviada em: 12/07/2019

No século XX, a cidade do Rio de Janeiro sofreu com diversas doenças contagiosas. Não obstante, o surgimento da vacina, a despeito das manifestações contrárias, foi fulcral para controlar a sua proliferação. No entanto, a não vacinação tem-se configurado como extremo prejuízo quanto a sua prática. Tal fato, reverberado pela falta do entendimento acerca da importância da imunização, em que devido a isso demanda-se uma ação mais decisiva de autores estatais e sócias para conter a problemática. Ademais, faz-se necessários abordar a insalubridade pública, ocasionada pela abstenção da vacina, bem como o influxo político como desafio para superar a reprovação comunal.       Nesse sentido, ao inferir sobre a insalubridade publica, segundo a Fiocruz, o Brasil está em déficit na cobertura vacinal, essa situação é preocupante, pois já existem históricos de doenças como sarampo, antes controlados, ameaçando a população. Dessa forma, convém atestar a necessidade de medidas com viés mais preventivos para mitigar essa mazela. Contudo, para melhor elucidação das constantes expostas, a comunicação deve manter-se linear em favor dos benefícios alçados ao corpo social. Por conseguinte, esse fenômeno corrobora para a intensificação do desequilíbrio urbano e coloca em risco a saúde da população, assim é valido, de acordo com Hannah Arendeth, socióloga, a aplicação do labor no tocante a produção e a prevenção do mundo às futuras gerações.      Outrossim, na tangente à perspectiva dos impactos a saúde, nota-se a sua fortificação pela prática negativa de um contexto político. Nesse ínterim, percebe-se a incidência de enfermidades antigas advindas da carecia informacional. Esse ensejo é favorecido pela superioridade ideologias de crenças, frente aos conceitos científicos e empíricos. Prova disso, a Organização Mundial da Saúde destaca maior resistência a não vacinação, os grupos conservadores e religiosos. Essa postura, demostra falhas substanciadas pelas ações públicas precárias, as quais o filosofo Êmile Durkeim define o círculo educacional como caminho para conciliar valores, normas e costumes a serem aplicados na desconstrução de tabus que fragmentam os direitos básicos regidos pela constituição.      Diante do exposto, realça-se a ação humana como ligação direta para a existência da dualidade vacinal. Desse modo, cabe ao Ministério da Saúde investir em propagandas e palestras educativas, por meio de produções engajadas no tocante dos transtornos desenvolvidos pela escolha anti-vacina, e deixe evidente a eficácia da imunização, a fim de garantir um ambiente mais saudável e longe de qualquer ameaça. Além disso, o Ministério do Desenvolvimento deve promover políticas públicas, por intermédio de recursos tecnológicos, que viabilize as áreas com maios índice de doenças que podem ser prevenidas e as priorizem, com intuito das epidemias passado ser apenas lembrado e não revivido.