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Enviada em: 30/07/2019

Durante a Rpública Velha o Governo começou a vacinação obrigatória. O povo, desprovido de informações, se pôs contra, dando origem a conhecida Revolta da Vacina. De maneira semelhante, hoje o processo se repete. Assim, traz à tona o questionamento de se a vacinação deve ser compulsória.       Em primeiro plano, é importante destacar o movimento anti-vacina que vem crescendo devido a Fake News. Essas notícias falsas são tantas que o jornal O Globo realizou uma reportagem só desmentindo informações contrárias ou distorcidas sobre a imunização divulgadas na internet. Além disso, alguns acreditam que vacinas são desnecessárias, porém as mesmas evitam que pessoas adquiram doenças e sofram as complicações decorrentes de vírus ou bactérias recebidos.         Ademais, a saúde é direito de todos e dever do Estado, de acordo com a Constituição Federal. Entretanto, diariamente crianças têm seu direito impedido por seus responsáveis. Bebês contraem doenças como sarampo e poliomelite porque alguém decidiu por eles que era mais saudável não se previnir, mesmo não sendo opcional imunização para esses vírus no Brasil. Por isso, visando a proteção à primeira infância, e sabendo dos benefícios da vacinação, o Ministério da Saúde (MS) deve ampliar as campanhas de vacinação infantil.              Portanto, por meio dos fatos supracitados, a vacinação deve ser obrigatória. No entanto, é primordial o combate as notícias falsas. Isso deve ocorrer com ampla divulgação de estudos científicos sobre as verdades da vacinação, incluindo os possíveis efeitos colaterais. Tal campanha deve ser divulgada pelo MS em postos de saúde, canais abertos de televisão e jornais, e seu intuito tem de ser informar a população. Também é preciso criar uma lei federal que torne imprescindível a apresentação da carteira de vacinação para matricular um menor de idade na escola. Por intermédio dessas ações, um maior número de pessoas será protegida e o direito à saúde garantido.