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Enviada em: 11/08/2019

Como dizia o pensador Confúcio, "Se queres prever o futuro, estuda o passado," podemos notar que a oposição sobre a vacinação obrigatória não é um problema atual. Desde a Revolta da Vacina, onde a população se revoltou contra a obrigatoriedade da vacinação essa vicissitude é uma realidade. De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades persistem, seja por falta de conhecimento no assunto ou por hipóteses religiosas da população.   A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. A falta da educação pode trazer problemas graves, como a negligência da população perante a vacinação contra doenças, que, por não procurar estudar e conhecer sua importância, acaba acreditando em qualquer informação, seja ela verdadeira ou falsa. De acordo com o site: www.bbc.com, em menos de 4 meses, foram registrados quase mil casos de sarampo no país, doença que havia sido erradicada, mas que voltou a se espalhar pela queda no número de vacinações.   Faz-se mister, ainda, salientar hipóteses religiosas da população, que, a de maior destaque, supõe o domínio do governo sobre o mundo através das vacinações, como impulsionador do problema.   Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Sendo assim, é necessário que o Governo, em parceria com o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde, financiem projetos educacionais na sociedade, através de uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas entrevistas em jornais e debates entre profissionais de saúde sobre vacinação. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser informar para sociedade as consequências da falta de vacinação para erradicação do problema. Ação que, iniciada no presente, é capaz de modificar o futuro de toda sociedade brasileira.