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Enviada em: 25/08/2019

Vacinação: vantagens e riscos.     As vacinas são microrganismos utilizados pelos cientistas para "preparar" o sistema imunológico para lidar com certos tipos de doenças. Mas, será que é seguro tomar vacina?      Ao contrário do que várias pessoas pensam, a vacina não é o anticorpo, mas o vírus que provoca a doença, porém enfraquecido para que o indivíduo desenvolva defesas correspondentes ao vírus nela presente. Existem efeitos colaterais, mas, na maioria das vezes, o máximo que uma vacina pode prejudicar alguém é provocando um resfriado por algum tempo, se estiver na validade e tiver sido conservada em condições adequadas. Caso isto não ocorra, a pessoa estará desprotegida contra o vírus e, inclusive, mais suscetível de ser infectada.      Também existem algumas vacinas que, ao serem feitas, levam consigo algum defeito que pode acarretar tanto um efeito colateral como até mesmo desenvolver a doença que pretendeu imunizar. Por vezes, ela ainda não é avançada o suficiente para não os causar, e noutras, o defeito ocorre de forma proposital, atendendo a interesses dos grandes laboratórios. Assim, parte da população condena a vacinação não só por ignorância, mas por temer os efeitos colaterais ou por desconfiar de sua finalidade. Há quem afirme que os efeitos colaterais não sejam apenas acidentais, mas de propósito, desconfiando-se da indústria farmacêutica e dos governos. E o temor leva as pessoas a não se vacinarem.     O melhor que a vacinação pode fazer é imunizar determinada população por décadas contra certa doença, muitas vezes erradicando completamente o risco de sua presença no local em que ocorreram as vacinas.    A falta de conhecimento sobre os benefícios da vacinação e a amplificação do medo sobre seus feitos colaterais leva-nos a pensar que entre não se vacinar e correr o risco de pegar um vírus que pode ser letal, melhor é optar pela vacina, não é?