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Enviada em: 22/05/2017

O início do século XX ficou marcado pela Revolta da vacina, onde o governo federal, afim de acabar com a epidemia de varíola, obrigava, de forma violenta, a população a tomar a vacina. Até hoje a polêmica se estende fazendo com que a sociedade tenha receio em relação a isso, causando uma grande preocupação para a saúde pública do pais.   Ao longo desses anos, os ativistas, em sua maioria pais, criaram uma campanha anti-vacinação onde propagam por meio da internet os efeitos colaterais possivelmente causados pelas vacinas específicas, como as que são obrigatórias para recém-nascidos. Essa pratica influenciam outras pessoas, que por falta de informações, acabam aderindo à essa ideia.        Entretanto, muitos problemas impedem essa questão de ser resolvida. O uso dos meios de comunicação como as redes sociais, contribuem negativamente para a conscientização da população, como também crenças religiosas ou a simples falta de conhecimento. Por meio disso, várias doenças que poderiam estar extintas estão retornando de forma gradativa e trazendo perigos, principalmente à aqueles que não podem ser vacinados por deficiência do sistema imunológico, como pacientes com câncer ou AIDS. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse dilema.   Para Platão "o importante não é viver, mas viver bem". Tomando como verdade, cabe ao Ministério da Saúde desenvolver a criação de postos públicos com a intenção de facilitar o acesso à população quanto aos farmacos. Ao Ministério da Educação implementar em sala de aula informações necessárias para que crianças e adolescentes saibam a importância da vacinação e por fim, a parceria de instituições publico-privadas, investirem em campanhas midiáticas, na conscientização da sociedade para que assim o conhecimento prevaleça de forma positiva para a solução do problema.