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Enviada em: 18/02/2018

A mesma história                                                                            O Brasil vive hoje uma espécie de caos urbano já vivido anteriormente.A histórica revolta da vacina de 1904 no Rio de Janeiro, afamada pela conflito entre sociedade e autoridades, retorna de forma lenta, progressiva e moderna, uma vez que, há tecnologia e ampla fonte de conhecimento.A tônica do problema, é a obrigatoriedade da vacinação, que implica não somente na questão da saúde social mas também nas falsas informações aliada ao custo econômico do país.                                                            Mormente, ao avaliar o modo de propagação da informação através das mídias existente, pode-se dizer que a ausência de notícias concretas em meio a comunidade é a principal origem do imbróglio.Diante disso, torna-se pertinente relembrar o estudo publicado pela revista científica "Lancet"  em 1998 onde declarou que, "vacinas podem causar autismo"- já desmentida pelo Conselho Geral de Medicina- o fato gerou surtos de sarampo na Inglaterra e nos Estados Unidos.Conforme as circunstâncias, é pertinente sobrelevar a fala de Joseph Goebbels Ministro de propaganda da Alemanha nazista que diz, que "uma mentira dita mil vezes torna-se verdade", e quando isso acontece em grupos de menos escolaridade gera mortes, contágios de doenças e paralisias uma verdadeira desordem pública.                                                                                                                                                            Outrossim, vale ressaltar que esse cenário em questão prejudica a economia do país, na mesma medida em que as vacinas não são tomadas.Nesse ínterim, cabe destacar por exemplo, os gastos do Governo Federal  em 2010 com a campanha de vacinação contra a gripe H1N1 que foi de R$ 444,7 milhões de reais; cada dose por R$6,43 dólares para 83 milhões de unidades do medicamento, segundo o jornal O Globo. Ademais observa-se ainda as despesas com transporte, armazenamento, material, profissionais e toda a campanha de conscientização. Nesse contexto, julga-se obrigatório a vacinação,caso contrário o indivíduo devolve ao estado o valor já gasto com ele.                                         É necessária, portanto, que se reverta a mentalidade da década de 1904. Para tal, o Estado deve intervir proibindo todas as revistas,rádios, televisão, internet e outros meios de comunicação em massa de veicular qualquer informação sobre a saúde que não tenha antes uma aprovação do Conselho Federal de Medicina,em descumprimento a penalidade será multa alta e retratamento imediato a sociedade.Se faz mister também, que as escolas exijam o cartão de vacina em dia, em contrariedade não há matrícula efetivada.Por último, se um cidadão adulto não desejar tomar a vacina depois de bem-informado por um assistente social e um enfermeiro e for concluído que não terá danos a outros que seja liberado, ao revés que lei 1976 da vacinação brasileira seja aplicado rapidamente na pessoa.