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Enviada em: 13/02/2018

O direito à escolha  Cada um deve ter o direito de cuidar da saúde de acordo com suas crenças ou da maneira que acha mais saudável.  Escolher vacinar ou não é uma via de mão dupla, na qual os riscos estão em ambos os lados: As vacinas tem efeitos colaterais, mesmo que  mínimos, podem levar a morte. Não vacinar é se expor a sérias doenças que causam óbito.  Quer dizer, o que está em questão então é, a forma que o cidadão decide se arriscar. A obrigatoriedade da vacinação retira o direito de escolha de quem prefere não sofrer com os possíveis efeitos não positivos do medicamento.  Obrigar, no caso, seria uma violência ao corpo da pessoa que escolhe não receber o tratamento, visto que o direito a cuidar do seu próprio corpo seria do Estado.  Mesmo que quem faça a escolha não seja a própria criança, no caso de pais que não vacinam os filhos. Esse direito deve ser garantido, visto que os responsáveis legais do menor podem escolher o modo com o qual aquela criança vai ser criada, desde que não aja maus tratos.  Não vacinar o filho não é negligencia, é um direito a saúde, é não assumir o risco a partir da crença que os efeitos colaterais são mais perigosos que a própria doença. Portanto, forçar a vacinação é eticamente errado, porque viola o direito a crença e o modo de vida optado pelo cidadão, que tem medo e não confia no método de prevenção.  Mesmo que não vacinar possa trazer riscos a saúde pública, o dever do Estado é conter as epidemias com a profilaxia correta, respeitando os desejos de cada um para com seu corpo. Além de continuar oferecendo gratuitamente as vacinas a população, mas não como obrigação e sim como opção para controle de doenças.