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Enviada em: 15/02/2018

Mais que obrigação       A saúde é definida como de bem-estar emocional, social e psicológico de um indivíduo e não significando ausência de doença, necessariamente. E através da vacinação, por exemplo, como medida preventiva, menores de idade, futuramente, estarão protegidas do papiloma vírus humano, o HPV, e, sobretudo, do câncer de colo de útero.      Desde a Revolução da Vacina já existiam boatos sobre os eventos adversos dos remédios, soldados armados invadiam as casas e obrigavam as pessoas se vacinarem. Aqueles que se negavam adquiriam doenças com alta porcentagem de profilaxia. Todavia, pouca coisa mudou de lá para cá, pois ainda existem muitos efeitos colaterais, a obrigatoriedade é mantida e a ignorância do povo também. Portanto, embora os casos isolados , efeitos malefícios são demasiadamente afirmados pela população mesmo com a evolução das tecnologias de saúde e de comunicação.        Segundo Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva (INCA), o câncer de colo uterino é o principal causador de mortes em mulheres na região Nordeste e a infecção pelo HPV é o maior fator de risco para sua gênese dessa doença e, também, de outros cânceres como o boca, de cólon e reto. Dessa forma, embora haja pessoas contrárias, a vacinação é dita como um mecanismo funcional e efetivo para garantir saúde dessas futuras mulheres.       Nesta perspectiva, as crianças são as maiores beneficiadas pela da adoção da vacina, todavia, o xis da questão é que, pela falta de conhecimento da população e a precária interação do Estado com o cidadão, meninas hoje estarão desprotegidas e a mercê do vírus. Logo, é imprescindível que a população seja conscientizada através de pesquisas científicas e que políticas públicas sejam mais bem implantadas através de um contato mais próximo dos indivíduos.