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Enviada em: 18/02/2018

Quando ocorre uma propagação de uma doença imunológica é comum que a maioria das pessoas recorra ao auxílio de vacinas. As vacinas são recursos biológicos que fornecem imunidade ativa ao paciente contra uma doença particular, como sarampo, rubeóla etc. No entanto, existem aqueles que não querem ser vacinados, devido efeitos adversos, muitas vezes raros, após a vacinação. De acordo isso, a vacinação deve ser obrigatória a todos?    Nos últimos anos, relatos de efeitos adversos causado por certas vacinas, como atríplice bacteriana (a DTP, contra a difteria, o tétano e a coqueluche), têm ganhado repercussão através das redes sociais. Tais reações variam de irritabilidade, alergias  e até o desenvolvimentos de doenças que deveriam evitar. Há registro de casos internacionais extremos onde a vacinação resultou em morte. Diante dessa situação, esses relatos têm provocado aumento de grupos que são contra a vacinação, os antivacinação.    Por outro lado, embora exista risco colaterais após a imunização, os riscos são ainda maiores quando existirem pessoas não vacinadas. Segundo o médico Drauzio Varella, as doenças podem voltar a propaga-se através de indivíduos não imunizados, colocando em risco não apenas a própria vida deles, mas também da sociedade. Por isso, o cidadão deve se manter ciente, através de campanhas conscientização do Governo Federal, não apenas das reações colaterais, pois nenhuma vacina está livre de provocar reações, mas também dos benefícios coletivos.    Portanto, é necessário que o Poder Público Federal intensifique campanhas educacionais, através da mídia, e que esclareça para o cidadão a importância de si vacinar. Além disso, possa regulamentar a vacinação, tornando-a obrigatória a todos, devido o risco que poderá causar os não vacinados. Por fim, ressalta-se que a vacinação é uma ferramenta indispensável para a promoção da saúde individual e coletiva, necessitando da cooperação de cada cidadão brasileiro.