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Enviada em: 19/02/2018

Os riscos resultantes da não vacinação.       O coordenador do departamento de doenças infecciosas do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), defende a obrigatoriedade das vacinas, pois quando não ocorre, existe um grande risco para a saúde pública. Este texto tem como objetivo colaborar com a defesa do Dr. Ricardo Jorge em defender a obrigatoriedade da vacinação.       Existem casos na Europa em que alguns pais que não optaram em vacinar seus filhos quando eram bebês, tiveram que ver seus filhos correndo de risco de morte por causa de doenças gravíssimas que estavam quase extintas. Essas crianças e adolescentes passaram por procedimentos médicos dolorosos, se afastaram da família e da escola para tratarem doenças que às vacinas os protegeriam.          A falta de informação no meio da população é generalizada a ponto de alguns acreditarem que a vacina é uma forma do governo controlar suas mentes. Isso ocorre por um motivo: a falta de informação. Essa falta de comunicação, faz com que pais optem pela não vacinação nos bebês, essa opção, na opinião dos pais, protegeria a criança dos possíveis efeitos colaterais, mas eles esquecem ou não se atentam ao fato de que estão expondo as crianças em risco, uma vez que elas não estão imunes a doenças quase erradicadas no Brasil.       A proposta para se obrigar a vacinação é a seguinte: sanciona-se uma Lei que imponha a obrigatoriedade da vacinação, caso ela não seja cumprida, os pais não poderão matricular seus filhos em nenhuma escola. Somada a essa lei, deve ser feito um trabalho de divulgação e onde será feito esclarecimentos dos benefícios e efeitos colaterais das vacinas, e também os riscos que as demais pessoas poderão sofrer caso uma parcela da população não seja vacinada.