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Enviada em: 19/02/2018

A nova Revolta da Vacina     A Revolta da Vacina não é uma invenção atual: o Rio de Janeiro, em 1904, estava passando por algumas reformas como o saneamento básico, por exemplo e, com elas, surgiu a Campanha de Vacinação Obrigatória, que obrigavam as pessoas a serem vacinadas contra a sua vontade.                  Analogamente à essa revolta, há hoje no Brasil e no mundo grupo de pessoas que defendem o movimento antivacina. Essa situação é um problema, pois isso é preocupante devido as doenças serem  imunopreveniveis, ou seja, podem voltar a circular caso a cobertura vacinal cair. Os pais que, porventura, deixam de vacinar seus filhos, trazem um risco não só às crianças, mas também a toda a comunidade que vive em sua volta.      A fim de acreditarem que é possível garantir a imunização das crianças de forma alternativa, com óleos, homeopatia e boa alimentação, há uma grande disseminação contra as vacinas, principalmente em redes sociais, como grupos no Facebook, onde os pais compartilham noticias e informações sobre as supostas contra indicações das vacinas, onde não há nenhum fator científico comprovando tais reações. A maioria dos argumentos estão envolvidos em questões religiosas, filosóficas e medo de reações adversas, por exemplo.     Portanto, medidas são necessárias para resolver esse problema: as escolas podem optar a voltar a exigir a apresentação do boletim de vacinas atualizado no ato da inscrição. Cabe ao Ministério da Saúde (MS) garantir proteção, recuperação e controlar doenças. Também há a possibilidade de realizar uma espécie de "combates" a esses grupos promovendo uma maior disseminação de informações a respeito dos reais efeitos das vacinas. Promovendo, assim, um maior controle sobre a saúde e as enfermidades.