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Enviada em: 19/02/2018

Vacinar-se é exercer cidadania     Durante séculos, centenas de milhares de vidas humanas foram dizimadas com todo tipo de doenças que hoje só se ouve falar em países subdesenvolvidos, ou nos livros de histórias, onde contam os horrores da varíola, da peste negra, da poliomielite, da rubéola, entre outras tantas doenças que, durante muito anos, ceifaram pessoas que não tiveram a mesma sorte que um cidadão brasileiro possui: de se vacinar.      As vacinas são grandes conquistas da humanidade. Ela nasceu de uma necessidade, a necessidade da sobrevivência.      Grandes homens, como Louis Pasteur, dedicaram suas vidas para desenvolver maneiras de atenuar o sofrimento da população. Pensar em não vacinar uma pessoas menospreza todo o trabalho feito por esses cientistas e ignora os motivos reais dos seus trabalhos: a vida humana.       Os responsáveis por uma criança, ao decidirem não vaciná-la,  atentam contra a saúde pública, pois a exposição de uma criança com uma doença que poderia ser evitada pela vacina à outra, que pode estar fora do calendário de vacinação pelo fato da sua idade, pode por em risco, desnecessariamente, a vida da outra criança. Logo, deixa de ser uma escolha pessoal, podendo afetar pessoas que acreditam na eficácia das vacinas.         As pessoas tem acreditado muito mais em "ouvi falar", "um amigo me disse" e coisas do tipo do que em fatos concretos, na opinião de especialistas, daquilo que já se passou e motivou o desenvolvimento das vacinas, e é obrigação do governo tomar as medidas necessárias para que a atitude individual de alguns não prejudiquem o coletivo, mostrando para as pessoas a importância das vacinas, e se mesmo assim persistirem nessa tolice, usar medidas legais que protejam a maioria da população, que realmente acredita na efetividade das vacinas, que serão prejudicados pela atitude imprudente da minoria.