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Enviada em: 16/04/2018

Com o avanço da medicina os erros em relação as vacinas têm-se tornado irrisórios. Tal procedimento faz com que o organismo combata de maneira mais rápida e eficiente os micro-organismo ou substancias nocivas a ele. Além disso, a vacinação, além de segura, é extremamente necessária para a saúde, impedindo a proliferação e mantendo o controle em relação as doenças. Apesar do surgimento dos chamados antivacinas, a obrigatoriedade da vacina não deve ser aplicada, pois causará insatisfação populacional.    Nesse contexto, o número de  antivacinas, indivíduos que optam por não vacinarem seus filhos ou a si próprio, tem crescido devido a uma pesquisa, com métodos duvidosos, realizada pela revista cientifica The Lancet, em 1988.   Tal medida realizada pelos antivacinas, entretanto, é deveras arriscada, uma vez que a não aplicação de uma parte do vírus no organismo destes cidadãos acarretaria em uma resposta imunológica lenta, podendo levar a sua morte. Além do mais, esse comportamento contribui com a propagação de vírus e diminui a probabilidade de erradicar patógenos que são facilmente controlados pela vacina. Por conseguinte, alternativas para esclarecer os prós e contras das vacinas aos indivíduos são necessárias.     Nesse sentido, a imposição da vacinação fomentará o  descontentamento ou uma possível revolta por parte da população. Deste modo, no início do século 20, no Rio de Janeiro, ocorreu a chamada Revolta da Vacina, na medida em que a uma campanha do governo, em parceria com o exército, batia nas portas da comunidade carioca obrigando-os a aceitar a aplicação da vacina contra varíola. Como os populares não sabiam os efeitos da dosagem, logo, houve confronto com o exército. É visível, assim, que a imposição da vacina não deve ser considerada e que a difusão do conhecimento em relação à biologia básica é mais que fundamental.     Faz-se imprescindível, destarte, condutas com intuito de demonstrar o porquê é primordial a vacinação, uma vez que é benéfica á sociedade. Por consequência, cabe a Organização Mundial de Saúde (OMS) a  organização e realização de palestras exposições, em lugares públicos, seja em parques, seja em museus, ensinando todo o processo desde a criação das vacinas até as respostas imunológicas produzida pelo organismo. Ademais, o Ministério da Saúde em parceria com empresas publicitárias  deve ampliar as campanhas de vacinação, por meio das redes sociais ou televisivas, disponibilizando alguns minutos de suas programações, no intento de alcançar toda a população. À vista disso, os cidadãos, principalmente os antivacinas, verão o quão essencial é a vacina e jamais cogitaram a possibilidade de não tomá-las.