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Enviada em: 22/04/2018

O Brasil é um dos maiores países do mundo em se tratando de área territorial. Durante o período colonial, as terras recém descobertas pela coroa portuguesa eram exploradas através das entradas e bandeiras e a grandiosidade do país não tardou a ser delimitada. Como resultado, surgem problemas para controlar tal território, sendo um deles o enfrentado pela polícia federal nas fronteiras brasileiras. Em um primeiro momento, é de suma importância compreender os desafios relacionados a uma área territorial extensa.Indubitavelmente, o Brasil enfrenta dificuldades para proteger suas fronteiras desde a colonização, época na qual foi invadido pela França e pela Holanda nos locais que careciam de vigilância. Agora o desafiou passou de evitar invasões de outros Estados para evitar que drogas atravessem para solos brasileiros.Logo, as fronteiras com países como Bolívia, Peru e Colômbia, grandes produtores de cocaína, devem ser fiscalizadas rigorosamente. Dessa forma, embora torna-se imprescindível fiscalizar esses locais, ainda é precária a ação. É notória a falta de investimentos, a começar pela polícia federal que sofre com a falta de policiais suficientes para controlar a extensa faixa de fronteiras, segundo dados da própria PF, o número de policiais trabalhando nesses locais não chega a 1000. Ademais, o projeto de monitoramento integrado -Sisfron- ainda tem pouco alcance e carece de mais fundos para a sua expansão. Por conseguinte, a falta de recurso deixa o país suscetível, principalmente, ao tráfico de drogas. É preciso, portanto, que medidas seja tomadas em prol de um melhor monitoramento nas fronteiras pela polícia federal. Cabe ao Governo Federal a liberação de mais concursos públicos voltados para polícia federal para que mais funcionários sejam contratos e relocados para as áreas mais críticas de divisa com os demais países. Assim, o monitoramento será mais intenso, dificultará a entrada de drogas no país e as demais atividades ilícitas realizadas.