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Enviada em: 18/04/2018

O Brasil é o quinto maior país do mundo. Juntamente com o título, porém existem desafios. Um deles refere-se ao policiamento da fronteira nacional. O restrito número de profissionais da área ao longo das extremidades brasileiras e a falta de comunicação entre as policias federais dos países fronteiriços são alguns dos problemas enfrentados pela nação.     Quanto maior o país, maior a dificuldade de monitoramento de suas divisas. O Brasil, como o maior Estado da América Latina, sofre com esse empecilho há décadas. Desde antes de haver um projeto colonial na região, a coroa portuguesa já lutava contra invasões francesas. A partir daí, diversas rotas de entrada ilegal foram estabelecidas ao longo de sua extensão territorial.      Por estar ligado a quase todos os países da América do Sul, existem muitas vias com as quais o governo deve se preocupar. Sem contar que, entre essas nações, estão os maiores produtores de cocaína do mundo. Contudo, não há nenhum tipo de política em conjunto entre as terras fronteiriças de grande efetividade, o que facilita o trânsito de drogas, armas e pessoas entre elas.     Além disso, o fluxo de mercadorias e de indivíduos é constante. Por essa razão, uma polícia especializada em vistoria de imigrações é fundamental. No entanto, a atual quantidade de peritos em ação é muito reduzida se comparada a necessária. Com uma vasta dimensão e vigilância insuficiente, a entrada de drogas, armas e de imigrantes ilegais só tende a aumentar.      Diante do exposto, é imprescindível que atitudes sejam tomadas em busca de melhorar a atual situação brasileira. A fim de aumentar o número de atuantes na fronteira, o governo poderia, através do Ministério da Defesa, realizar concursos para a polícia federal com mais frequência. Ademais, poderia também, por meio do mesmo, criar políticas que visem uma parceria entre os países que fazem divisa com o Brasil. Desta forma, nossa nação estará mais protegida de perigos externos.