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Enviada em: 21/04/2018

No período colonial, o Brasil, teve sua primeira divisão territorial, foram criadas as companhias hereditárias, uma forma que a coroa portuguesa encontrou para poder melhor administrar o vasto território de suas colonias. Nesse contexto, percebe-se que o Governo ainda permanece com dificuldades históricas na administração  de guardar suas fronteiras, esse impeditivo traz sérias problemáticas, como o tráfico de drogas e armas.      Cabe primeiramente pontuar, o Brasil tem uma dimensão de fronteira de quase 17 mil km, trazendo um custoso elevado para sua total fiscalização, a baixa densidade, dificuldades de comunicação e deslocamento são uns dos maiores empecilhos para a polícia. Ademais, combater a entrada de drogas dos maiores produtores do planeta Bolívia, Peru e Colômbia, facilitada pela ineficaz fiscalização de fronteira, acaba  tornando o Brasil como maior consumidor de produtos que têm a cocaína como base, como o crack, de acordo com Departamento de Estado dos Estados Unidos. Surgindo assim, vários conflitos de violência em consequência disso.   Outrossim, não pode-se negligenciar o tráfico de armas, que ainda consegue abastecer os traficantes. Dados do Mapa do Tráfico de Armas, elaborado pela ONG, apontou que cerca de 30% das armas confiscadas foram compradas legalmente e entram na clandestinidade pela falta de controle nas fronteiras.     Diante dos fatos sobreditos, faz-se necessário que o Estado fortaleça as fiscalizações nas fronteiras por intermédio da Polícia Federal, Polícia Rodoviária, Polícia Militar e Exército, ordenando uma melhor distribuição desses, em áreas com maior vulnerabilidade, assim, enfraquecendo o fluxo de cargas ilícitas como drogas e armas. Além disso, o governo precisa aumentar os recursos para esses fins, aumentando o efetivo dos servidores da área policial. Como também, usar a tecnologia, integrando satélites, radares, sensores, na área de maior dificuldades de acesso, assim  para melhor combater o problema. Destarte, dificuldades surgidos no Brasil colonia pode ser atenuado no Brasil contemporâneo.