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Enviada em: 19/04/2018

Há décadas, o Brasil se fez necessário a ampliação do policiamento nas fronteiras em relação não só ao tráfico de drogas, mas devido às imigrações que buscavam benefícios com o produtos brasileiros, como as especiarias da Amazônia. Isso se evidencia não só pela falta de profissionais capacitados nos terrenos limítrofes, mas também pela tecnologia que os imigrantes utilizam. Nesse sentido, convém analisar essas causas que geram transtornos e intervir.    Segundo um mestre espiritual brasileiro, Sri Prem Baba, o inferno do século XXI são os outros. Logo, isso deve ser refletido que as próprias pessoas influenciam no comportamento do próximo, seja por ansiedade, medo, ambição. Precisamente, o capitalismo se apossou na vida das pessoas e o dinheiro tornou-se essencial para o cotidiano. Sendo assim, o tráfico de drogas foi bem aceito por certas pessoas por gerar um lucro rápido e alto. Entretanto, o policiamento não está conseguindo conter todo esse transtorno, visto que o contrabando é enorme e a capacitação dos profissionais estão vulneráveis.   Ademais, vale salientar que a tecnologia usada por esses indivíduos é alta e complexa. De acordo com o portal G1, o narcotráfico movimenta milhões de reais para seu combate e mesmo assim esse avanço não é contido. Vale lembrar, que muitas pessoas trazem drogas dentro dos órgãos, chamados de mulas e isso dificulta o trabalho dos policiais. Além disso, aparelhos como os drones estão desafiando a investigação, pois são rápidos e difíceis de serem pegos.   Fica claro, portanto, que medidas são necessárias. Cabe ao governo por meio de cursos de capacitação promover uma melhoria no serviço policial de fronteira, a fim de garantir uma melhor captura e evitar o tráfico. Somado a isso, devem disponibilizar equipamentos de alta complexidade como raio X e portais eletrônicos eficazes em prol de auxiliar na abordagem dos traficantes e diminuir os desafios enfrentados pelos policiais.