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Enviada em: 22/04/2018

Em um país continental como o Brasil os quase 17.000 km de fronteiras fazem conexão com diferentes nações, sendo de suma importância para a economia nacional. Entretanto, os desafios policiais de se cumprir a lei em áreas de divisas vem afetando o equilíbrio de todo território. Assim tanto os baixos investimentos em segurança quanto as leis menos rígidas acabam por impulsionar a violência em diferentes aspectos.      É indubitável que o Estado tem força maior para controlar todo perímetro de regiões. Em contrapartida o baixo número de policiais em fronteiras e a pouca tecnologia aplicada em segurança no país acabam por facilitar a entrada de armas e drogas em boa quantidade. Segundo dados da Receita e Polícia Federal, em 2017 foram 3,8 milhões de unidades de produtos de contrabando apreendidos, 17 mil kilos de drogas e mais de 2 mil armas de grosso calibre. Mesmo assim as instituições revelam que esses dados são insignificantes para o que realmente consegue entrar no país.         Somado a isso, a constituição tem papel fundamental na manutenção da justiça. Haja vista as leis menos severas e a pouca aplicação das mesma proporcionam um aumento no números de crimes internacionais. De acordo Aristóteles, filósofo grego, a política deve ser utilizada, de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado de forma coletiva. Dessa maneira, medidas incoerentes de punição, como leis brandas, geram reincidência de criminosos.        Pontua-se a necessidade de reformas de defesa nacional e legislativas. Logo, o Ministério da Justiça, através do aumento da verba destinada a segurança, deve ampliar no número de policiais nas fronteiras, criando centros de inteligência conectados e permanentes, que munidos de alta tecnologia empregada, como Drones, fiscalizar de forma clara as fronteiras. Juntamente com o Poder Legislativo, por meio de estudos, reformar o quadro de leis virgentes com propósito de aplicar leis coesivas e coerentes para a atual demanda. Assim, alcançaremos o equilíbrio grego.