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Enviada em: 20/04/2018

Segundo dados do IGBE o Brasil é o quinto maior país do mundo, fazendo fronteira com dez das treze nações que compõem a América do Sul. Portanto, é notório a necessidade de policiamento nas suas divisas, para evitar o tráfico de drogas e armas, porém, tal medida de segurança tem passado por adversidades. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados como a ausência de investimentos em equipamentos e a falta de agentes policiais.           Em primeira análise, cabe ressaltar, que a Polícia Rodoviária de Foz do Iguaçu, aderiu um escâner, que faz o raio X dos veículos que passam pelo posto da mesma. Consequentemente, tal tecnologia tem facilitado o trabalho dos agentes, reduzindo o tempo despendido em buscas e apreensões. Desse modo, é perceptível que o investimento em equipamentos modernos torna o trabalho da PRF mais preciso, além de atenuar os riscos em perseguições desnecessárias.       Ademais, cabe frisar que no Brasil totaliza-se 24.294 km de fronteira marítima e terrestre, sob a vigilância de um grupo reduzido de polícias. Embora, esses consigam minimizar o fluxo de drogas, nas áreas seu de alcance, outras localidades, desprovidas de observação tornam-se vias para o narcotráfico. Logo, percebe-se a necessidade de contratar novos agentes em proporção às dimensões da região que precisa ser vistoriada .        Por conseguinte, para facilitar o trabalho da PRF, cabe aos Institutos de Tecnologias, por meio de bolsas de pesquisas universitárias, investir na modernização de equipamentos como radares, sensores e satélites, que possam ser usados pelos agentes no controle do narcotráfico. Além disso, cabe aos próprios policiais, por meio de Sindicatos, buscar junto ao governo federal a abertura de concursos para efetivar novos PF's no trabalho nas divisas brasileiras. A partir dessas medidas pretende-se mitigar os desafios enfrentados por esses profissionais nas linhas divisórias do país.