Materiais:
Enviada em: 21/04/2018

Os desafios da polícia de fronteira no Brasil não é um problema atual: desde a época do seu descobrimento no século XV, as autoridades já enfrentavam grandes adversidades para manter a ordem e a disciplina. Nos dias de hoje, apesar das grandes mudanças que ocorreram com o tempo, os problemas continuam. Nesse âmbito, dois aspectos se fazem relevantes:  o constante tráfico de drogas e o extenso território do país.      O Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína depois dos EUA, segundo a Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes, ligada às Nações Unidas. Logo, fica evidente que o volume de narcóticos que entra do país é muito vasto. Com isso, torna-se  difícil para as autoridades lidarem com esse problema, pois os traficantes são muito cautelosos com as fiscalizações e dispõem da ajuda de civis para avisá-los. E ainda sim, são fortemente armados.         Outrossim, o grande território do país  possui  16.886 km de fronteiras terrestres e 7.408 km de costa marítima para patrulhar e somente 982 policiais da PF, fica evidente que é quase impossível fazer um trabalho bem efetivo. Além de poucos pessoas, existe também uma carência de tecnologia e investimento, seja de monitoramento quanto o de material bélico, que é o mínimo necessário.        Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse impasse. A principio é necessário que o Governo disponibilize mais profissionais para ajudar a cuidar das fronteiras do país, como também um investimento melhor em tecnologia de monitoramento, como radares, sensores, satélites e mais equipamentos bélicos. Caso falte verba para realizar essas propostas, pode ser feito uma campanha com a ajuda da mídia nos aparelhos de comunicação, para pedir toda a comunidade para doar fundos para essa importante tarefa. Só assim, uma sociedade cada vez mais unida, será suficiente para vencer essas grandes adversidades.