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Enviada em: 22/04/2018

O Plano Estratégico de Fronteiras (PEF), lançado pelo Governo Federal, possui ações que visam a preservação e o combate a crimes transfronteiriços. Todavia, a falta de repressão policial em relação a extensão das fronteiras - Bolívia, Colômbia, Paraguai e Peru - propiciam o contrabando. Destarte, o narcotráfico acarreta na entrada de toneladas de drogas e na instabilidade da sociedade brasileira.      Antes de tudo, é necessário constatar que os limites territoriais das fronteiras brasileiras, sejam estas marinhas ou terrestres apresentam grande extensão.  No entanto, ainda há o baixo número de policiais designados para fiscalizar as divisas nacionais, de modo que enfrentam lutas diárias na tentativa de descoberta das rotas e na captura dos criminosos. Por conseguinte, torna-se escasso a ampliação da tecnologia como recurso tornando permeável a entrada de contrabando.       Somado a isso, o território brasileiro registra grande fluxo de narcóticos ilegais, sobretudo por meio de suas divisas. De acordo com Ronaldo Laranjeira, psiquiatra, "O Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína e derivados do mundo". Assim sendo, estás drogas são eminentemente viciante e com alto valor agregado que ocasionam declínios tanto na segurança como na saúde dos indivíduos.         Logo, faz-se necessário que o Tribunal de Contas da União direcione o capital que, por intermédio do Ministério da Defesa acrescente o número de policias nas fronteiras brasileiras, no dever de vigiar e impedir o contrabando. Paralelamente, convém ao Ministério da Justiça na ampliação da tecnologia, com radares e sensores, na iniciativa de minimizar o fluxo de narcóticos a fim de priorizar a saúde dos cidadãos brasileiros.