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Enviada em: 20/04/2018

No Brasil Colonial, qualquer coisa que quisesse cruzar suas fronteiras poderia fazê-lo em relativa paz, e isso valia para gado, índios ou  exploradores. Na conjuntura contemporânea, os desafios e a necessidade de proteger suas fronteiras e reduzir o fluxo de drogas, contrabando e imigrantes ilegais é um problema. Nesse contexto, é imprescindível que o país tome iniciativas para amenizar esse problema.          Em primeira análise, cabe pontuar que o Brasil faz fronteira com os maiores produtores de cocaíca do mundo Colômbia, Bolívia e Peru. O que facilita a entrada dessa droga no país. Além do mais, a população canarinha é a segunda maior consumidora dessa droga no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo dados do governo norte americano. E isso também, influência a entrada para outras drogas como narcóticos e ecstasy.           Ademais, convém frisar que a fronteira entre esses países é de 16mil quilômetros uma área que tem cinco vezes o tamanho da fronteira EUA-México. Isso é um problema, pois patrulhar uma área dessa dimensidade custa muito dinheiro. Porém, o governo Michel Temer de 2016 para 2017 no Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) despencou de R$ 285,7 milhões para R$ 132,4 milhões, uma redução de 54%, segundo dados da uol.           Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que o Governo Federal invista em políticas públicas de segurança para um maior controle de tráfico de drogas. Logo, pode-se afirmar que a pátria educadora oferece mecanismo exitosos para que esse problema seja amenizado.