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Enviada em: 21/04/2018

Fronteiras são entendidas como limites entre locais. Podem ser cidades, estados e países, ou ainda naturais, quando a barreira é uma floresta, e artificiais, separando por vias construídas pelo homem. Infelizmente, na contemporaneidade, vigiá-las é um desafio à medida em que há a entrada de produtos ilícitos combinada com o despreparo profissional.            A primeira causa, acerca do assunto é o narcotráfico. Em uma pesquisa, feita pelo jornal O Globo, somente 4% das fronteiras deste território são vigiadas. Além disso, países onde o uso de drogas é facilitado, como Bolívia e Colômbia, fazem vizinhança direta. Este associado a aquele, garantem êxito no contrabando, contribuindo para o aumento da violência e de delinquentes.         Outro fatos, que endossa a problemática, é a questão policial e tecnológica. O número de trabalhadores deste setor é falho se comparado ao da extensão dos limites brasileiros e a preparação para o serviço é retrógrada. Monitores, radares e sensores, que melhorariam a vigília, também são insuficientes. Pessoas estrategicamente preparada para transportar produtos proibidos e  conhecendo tais fragilidades, conseguem concluir suas ações sem quaisquer dificuldades.       Então, objetivando um saldo gradual e positivo no combate ao crime organizado e na intensificação da vigilância, deve-se, portanto, uma ação em conjunto da Polícia Federal e do Grupo de Operações de Fronteiras. A fim de capturar e punir os contrabandistas, poderia oferecer cursos de curta duração para especializar profissionais, utilizariam as academias e com simulações realistas, ofereceriam melhor preparo. Seria bem vindo o recrutamento imediato e/ou abertura de concursos públicos para aumentar volumetrica e incisivamente a guarda, bem como a compra de equipamentos dotados de alta tecnologia, aumentando assim a potencialidade.