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Enviada em: 21/04/2018

A entrada de drogas no país está cada vez mais frequente. Assim, a segurança pública, mais especificamente as polícias que atuam nas fronteiras do Brasil, têm enfrentado problemas para conter esse tipo de prática. Nesse sentido, percebe-se que deve haver um aumento na monetização disponibilizada pelo governo atual no que diz respeito à inserção de tecnologia no ramo, bem como o aumento de concursos públicos para que haja um maior número de homens atuando em combate ao problema, são medidas que se impõem.   Em primeiro plano, podemos analisar o decaimento dos investimentos nos últimos anos para a solução do problema. Segunda estatísticas, em 2014, o investimento chegou no auge de 256 milhões, e no ano seguinte o valor foi de 182 milhões de reais, e vem decaindo desde então. Torna-se claro, nesse sentido, que o aumento de verbas destinadas ao combate do transporte de drogas pelas fronteiras brasileiras deve se ratificar.   Outrossim, vale ressaltar a ínfima taxa de concursos realizados no país para a seleção de novos agentes. De fato, para o General Fernando Azevedo e Silva, chefe do Estado-maior do exército, não adianta investir somente em tecnologia, a realização de provas frequentemente é necessária para o aumento da quantidade de homens para a proteção da fronteira, já que o efetivo da PF que atua no ramo, era de 982 policiais em outubro de 2017. Com isso, o aumento de testes para seleção dos mesmos deve se confirmar.    Fica evidente, portanto, que a ajuda monetária por parte do governo e o aumento na seleção de homens para atuarem na fronteira do país devem se corroborar. Nesse sentido, faz-se necessário por parte do Poder Legislativo, promover uma lei em que determine um valor fixo anual que deverá ser repassado aos órgãos responsáveis pela segurança das fronteiras, para que as condições de trabalho dos agentes sejam melhoradas. Além disso, o Poder Legislativo deve criar uma lei que exija a realização de 10 concursos anuais para a seleção de novos agentes, promovendo assim, o aumento da segurança nos 16.866 quilômetros de fronteira e diminuindo a entrada de entorpecentes em nosso país. Deste modo, diminuirá paulatinamente a entrada de drogas no Brasil.