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Enviada em: 23/04/2018

A partir da formação das nações criou-se a necessidade de estabelecer fronteiras para proteger e controlar seus territórios. Contudo, fatores como a pífia fiscalização nas estradas e nas cidades-gêmeas aliada às divisas em áreas naturais dificultam a inspeção dos produtos que entram e saem.   Sob uma ótica inicial, sabe-se que a vigilância das regiões fronteiriças é precária, principalmente, quando vista que essa ação é fundamental para a segurança da população. Isso porquê não adianta combater problemas endêmicos de tráfico de drogas ou de armas se elas serão introduzidas a partir do comércio ilegal com os países vizinhos como: Bolívia e Colômbia, que estão entre os maiores de drogas ilícitas e que fazem tráfico de armas com o Brasil. Logo, burlam o frágil policiamento das rodovias e das cidades que se localizam no limiar do território.   Outro fator que dificulta a vistoria das fronteiras é a vasta área natural que o Brasil possui, na qual abrange a Floresta Amazônica e rios que nos interligam as nações vizinhas. Razão disso é que nesses locais a vigilância por homens armados torna-se ineficaz. Lança-se luz sobre isso ao perceber o tamanho e os esconderijos que existem no meio natural. Assim sendo relevante recorrer ao avanço tecnológico para vigiar essas localidades.            Destarte a urgência para resolver os problemas do policiamento nas divisas. Logo, faz-se necessário que o Poder Legislativo aumente as fiscalizações a partir do aumento no número de postos policiais e de homens para atuar na vigilância nas cidades-gêmeas e nas estradas que ligam o Brasil aos países vizinhos. Com isso, reduzirá o tráfico ilegal fronteiriço. Além disso é fundamental que a polícia que faz essa vigilância conte com artefatos tecnológicos como drones e satélites que poderão detectare gravar o que ocorre nas fronteiras para assim facilitar e otimizar a vistoria.