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Enviada em: 23/04/2018

Na atual conjuntura social, eleva-se o número de produtos ilegais que adentram o país por meio de contrabandos, primordialmente o de tráfico de drogas. No entanto, a reduzida leva de polícias de fronteira torna-se impertinente perante à grande dimensão da divisa brasileira.       Para se safarem de tributos alfandegários, muitos traficantes atravessam a fronteira brasileira de forma clandestina. Assim, diversos artefatos são incrementados no cenário do país sem conhecimento governamental. Dessa forma, o comércio de manufaturados nacional é comprometido, resultando, assim, em crises de variados setores. Ademais, o contrabando de drogas e armas é realizado largamente nas regiões do limite territorial brasileiro. Por conseguinte, este fato influencia diretamente o cenário de violência e fraudes legislativas, tornando, assim, a fiscalização legal mais complexa.       Devido a sua larga extensão territorial, o Brasil evidencia problemas no combate ao tráfico no decorrer da sua fronteira. Para o combate de desvios ilegais, o país conta com aproximadamente 1.000 policiais federais específicos para esta ação. Entretanto, mesmo com todos os recursos tecnológicos e humanos já aderidos, há diversas falhas no controle de produtos que sabotam as forças armadas, com ênfase na maconha (consumida em grande escala na nação).        A fim de combater os desafios da polícia de fronteira no Brasil, é necessária a ação do Governo Federal, juntamente com a Delegacia Regional de Cáceres, pela a implantação de monitoramento via satélite de toda a fronteira nacional e de aprimoramentos tecnológicos, como aeronaves e barcos, para, assim, abolir completamente a entrada de traficantes no país. Da mesma forma, é indispensável o aumento no número de patrulhamentos, tornando-se necessário o investimento governamental em uma maior junta de policiamento federal.