Materiais:
Enviada em: 25/04/2018

Entrelinhas do narcotráfico     Na historiografia e na contemporaneidade, constata-se que as fronteiras brasileiras são passagens diárias para o tráfico de drogas com outros países, e , por conseguinte desafios alarmantes surgem diariamente às polícias . Dessa forma, deve-se analisar a carência de políticas públicas de investimento e o baixo índice de fiscalização com os principais impulsionadores do problema que persiste intrinsecamente ligada à realidade do país.    É  primordial ressaltar que a falta de recursos monetários voltados a manutenção do monitoramento das fronteiras corrobore para esse impasse. Nessa perspectiva, como disserta o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser aplicada de forma que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Logo, é indubitável que a omissão desses subsídios retardem o fim do narcotráfico nas divisas do país, e, consequentemente inviabilize tal harmonia na esfera social.    Outrossim, é irrefutável que a baixa taxa de escolta policial nos limites territoriais também agrave esse caos. Diante disse, é notório que em meio a essa sociedade capitalista e consumista as pessoas visem formas de enriquecer rápido e fácil, e, concomitantemente a isso recorram ao tráfico. Dessa forma, é evidente que tal carência interventoria propicie na ação dos criminosos, haja vista que segundo o Sistema Integrado de Monitoramento das Fronteiras, apenas 4% das bordas do território são fiscalizadas. Sendo assim, a omissão dos policiais federais acaba evidenciando um sistema caótico no Brasil.    Torna-se evidente, portanto, que há entraves para a solidificação de um sistema de segurança de qualidade nos limites do país. Destarte, é imprescindível que o Governo Federal, por meio de projetos e fiscalizações, ampliar o número de postos fiscalizatórios em toda fronteira do país, além de aprimorar o número de postos e polícias federais e por fim firmar acordos internacionais com os países de divisa, no fito de mitigar o tráfico de drogas e demais produtos e também prender  aqueles que infligem a lei. Assim, será possível alcançar o equilíbrio como propõe Aristóteles.