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Enviada em: 30/04/2018

As fronteiras territoriais representam um forte canal de trocas culturais entre países vizinhos, entretanto, o Brasil vem lutando com o intenso tráfico de drogas nas áreas limítrofes. Tal fato pode ser explicado pela ineficiência administrativa dos gastos públicos do país, que permitem o fluxo livre das drogas até as cidades.    A imensidão territorial do Brasil é um dos problemas que dificultam a fiscalização fronteiriça do país, uma vez que não há policiais treinados o suficiente pra habitar essas localidades. De tal modo, o fluxo de pessoas e/ou mercadorias se dá de forma livre, consequentemente o comércio de drogas é favorecido e se desenvolve com facilidade.    Ademais, os investimentos direcionados as operações policiais contra o tráfico de drogas vem reduzindo nos últimos ano, permitindo que apenas 4% de toda a extensão da fronteira brasileira seja fiscalizada. Situação esta, que impede a aquisição de novos equipamentos tecnológicos que facilitam a monitoria da movimentação de traficantes nas divisas, além disso, os  baixos investimentos impedem que novos policias seja treinados e venham agir nas áreas de fronteira.    Tendo em vista os argumentos apresentados, o órgão governamental deverá destinar maiores investimentos para a compra de novos equipamentos tecnológicos, bem como ampliar os gatos com a preparação de novos agentes. Estas ações serão feitas a partir de uma lei criada diretamente para a arrecadação de parte dos impostos destinados a esse fim, no qual possibilitará as fronteiras uma rigorosa fiscalização, impedindo ao máximo que a droga chegue até as cidades, mantendo apenas bom fluxo entre as culturas dos países vizinhos.