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Enviada em: 13/07/2018

Pablo Escobar foi um dos maiores traficantes da história, cuja vida transformou-se em seriado transmitido pela Netflix, o trafico de cocaína, nas fronteiras estadunidenses, era comandado por ele. Nesse viés, a realidade no Brasil não é diferente, pois sabe-se que inúmeros são os traficantes de drogas e armas operando nas fronteiras brasileiras. Além disso, o contrabando também está relacionado à essa problemática, seja por falha na fiscalização, negligência do governo ou até por ineficazes politicas públicas.   Em primeira análise já afirmava Albert Einstein, que a tecnologia excedeu nossa humanidade. Sob essa ótica, de fato ela está presente em diversos âmbitos da sociedade, no entanto nota-se que a mesma não é implantada nas fronteiras brasileiras, visto que há falta de investimento governamental em tecnologias de monitoramento. Afinal, dados divulgados pelo site O globo, em 2017, afirmam que em 2014 o investimento em tecnologia de segurança nas fronteiras era 256 milhões desde então cai exponencialmente. Mediante isso, a entrada de drogas e armas agrava a violência no país.   Vale afirmar ainda que a grande extensão territorial brasileira dificulta a atuação da Polícia Rodoviária Federal, logo a fiscalização está em defasagem e a entrada contrabandeada de produtos, como bebidas e cigarros é facilitada. Estima-se que apenas 4% de todo território nacional é fiscalizado, de acordo com O globo, portanto, com a entrada desses produtos o déficit orçamentário do mercado nacional pode ser prejudicado.   Diante dos fatos supracitados, espera-se que a União utilize-se da probidade administrativa e que em casos de crise econômica o capital investido em segurança das fronteiras será poupado de bruscos cortes, no intuito de não haver impactos negativos e tampouco retrocesso dos avanços  tecnológicos nesse âmbito. É preciso também que o Poder Público prepare um contingente maior de militares atuando,  concomitantemente à (PRF), na fiscalização das fronteiras. Ademais, espera-se que a mídia divulgue campanhas de conscientização para a sociedade civil, sobre os riscos relacionados à aquisição de produtos contrabandeados.