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Enviada em: 16/07/2018

Fronteiras do Brasil: uma pedra no meio do caminho   Desde o período colonial, o Brasil é o país sede de imigrantes em massa. Naquela época, a migração compulsória de negros era um comércio altamente lucrativo. Atualmente, existe um setor policial responsável pela fiscalização das fronteiras, entretanto os desafios enfrentados ainda são pertinentes. Por isso, são necessários intervenções a fim de aumentar o número de núcleos policiais e para usufruir das benevolências da tecnologia militar.   Em primeira análise, pontua-se que existem poucos policiais para patrulhar a fronteira do Brasil. Tal fato se dá, pois a divisa possui cerca de dezessete mil quilômetros de extensão. Por isso, alguns locais são negligenciados e anecúmenos de policiamento, já que prioriza-se os principais pontos de risco. No momento presente, a Venezuela se encontra em uma crise humanitária e com incidências de sarampo. Como resultado, imigrantes ilegais trazem a doença, até então erradicada, para o Brasil.   Além disso, é necessário utilizar os meios tecnológicos no patrulhamento. Salvo que o Instituto Militar de Engenharia(IME), por exemplo, além de formar oficiais, também é um dos principais tecnopolos—áreas de tecnologia de ponta. Dessa forma, poderia atuar em conjunto com a policia de fronteira para garantir a segurança pública da pátria. A utilização de satélites, radares, aviões e instalação de luz elétrica e câmeras em pontos cegos auxiliaria no supervisionamento das divisas.   Portanto, medidas são necessárias para atenuar o impasse. O Estado deve destinar verbas para a criação de novos núcleos de policiais e, assim, ocorrerá a contratação de novos oficiais e compra de equipamentos.Outrossim, os tecnopolos devem aplicar as tecnologias desenvolvidas, para que elas não se restrinjam aos laboratórios. Por conseguinte, os desafios da polícia de fronteira no Brasil serão superados e uma pedra será retirada do meio do caminho do desenvolvimento social, parafraseando Carlos Drummond de Andrade.