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Enviada em: 18/10/2018

Polícia de fronteira: no limite no Brasil.    O tráfico no Brasil é um grande problema. O país tem 16.886 km de fronteiras terrestre, 7.403 km de costa marítima e faz fronteira como os três maiores produtores de cocaína do mundo: Bolívia, Colômbia e Peru. Por conseguinte, todos os dias, centenas de traficantes tentam adentrar o país com produtos ilegais. Assim, é necessário que ocorra um maior investimento financeiro para a contração de policiais, compra de equipamentos de rastreamento mais tecnológicos e a criação de acordos com países vizinhos para uma fiscalização coletiva.     É importante salientar, de início, que no Brasil há menos policiais patrulhando as áreas de fronteira que as dos Estados Unidos com o México, que são quatro vezes menores, mas tem vigilância constante. Portanto, é possível afirmar que para maior eficiência da fiscalização brasileira deve-se contratar mais profissionais de segurança.    É preciso dizer, ainda, que as áreas de fronteira são pouco iluminadas e acessíveis. Por consequência, isso dificulta o trabalho dos poucos policiais da área. Logo, para vencer esse obstáculo, deve-se investir em tecnologia de rastreamento para facilitar, assim, a localização dos criminosos.          Em virtude dos fatos expostos, conclui-se que a polícia de fronteira no Brasil enfrenta muitos desafios para à realização de seu trabalho. A fim de melhorar a segurança do país e também frear a tráfico é fundamental que o Governo Federal destine verbas para contratação de mais policiais e a compra de equipamentos de localização de drogas e traficantes, tais como: radares, sonares, helicópteros e satélites. Além disso, o Ministério da Segurança Pública  deve firmar acordos com os países vizinhos  para que juntos criem planos mais eficientes de combate ao tráfico, o que necessita incluir melhor comunicação e ações coletivas de seus oficiais. Com isso, espera-se que com o passar dos anos as fronteiras nacionais estejam melhor protegidas.