É notório que há muitas dificuldades em relação ao patrulhamento da fronteira brasileira. Dentre as quais pode-se citar a falta de contingente para se monitorar cerca de dezessete mil km de fronteira,além da indevida estrutura oferecida aos policiais e seus famílias . Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) , têm, aproximadamente,mil policiais federais responsáveis por todo o patrulhamento da fronteira,o qual conseguem atender apenas quatro por cento dos locais. Sendo assim, um trabalho exaustivo e desestimulante , já que outros noventa e seis por cento de rotas podem ser utilizadas pelos traficantes e contrabandistas. Ademais, as estruturas oferecidas aos agentes e seus familiares são extremamente precárias. Relacionado aos agentes, existe dificuldade de comunicação devido a falta de estruturas telefônicas, coletes ruins e armamentos escassos o que torna o trabalho mais perigoso e estressante. Não obstante,a preocupação com seguranças de seus familiares é constante devido as inúmeras ameças ,além da falta de educação aos filhos devido a falta de instituições de ensino. Com isso, o Ministério de Segurança em conjunto com os estados que têm fronteira com outros países,devem aumentar os inventos nos setor de segurança por meio de projetos de leis ,a fim de subir número de policias e oferecer mais segurança e educação para suas famílias, os quais fariam um trabalho mais efetivo. Não distante,o exército pode deslocar mais soltados para a fronteira ajudando os policias federais no combate ao tráfico e comercialização ilegal.