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Enviada em: 27/03/2019

O Brasil é um país continental, que faz divisa com quase todos os outros da América do Sul. Com a globalização, aumentou-se incontavelmente o negócio global. E isso trouxe consigo algumas ameaças, por exemplo: o intensificação do tráfego de drogas de países como o Paraguay, logo, conter isso é um grande desafio à polícia fronteiriça e para compreender como se dá esse impasse, é necessária a análise do tema.        Com efeito, esse drama fiscal ocorre pela dificuldade de "cercamento" e monitoramento total das extremidades, devido sua grande extensão. Além desse, outro fator é a falta de profissionais suficientes para o serviço. Comparando com os EUA, que também sofre com os problemas da entrada de drogas pelas fronteiras mexicanas, se observa uma facilitação por contar com menor superfície de contato e ainda com número superior de guardas na área. Dessa forma, no Brasil, existe uma grande "brecha", e os desafios dos policiais em cobri-las vai muito além dos seus alcances, sendo quase impossível sem uma mudança no sistema.       Contudo, a tecnologia, também ampliada pela globalização, é uma ferramenta que oferece suporte a esses serviços: já foram desenvolvidos sensores que auxiliam no monitoramento das divisas. Todavia, pela falta de recursos, poucas áreas podem contar com essa ferramenta, cerca de apenas 4%. Sendo assim, o que poderia ser um "escape" para compensar as extensões irregulares das extremidades brasileiras e melhorar a qualidade da segurança e fiscalização militar ainda parece ser uma realidade distante.       Dessarte, o Governo Federal, deve priorizar o implemento tecnológico para auxílio dos guardas fronteiriços, por intermédio de maiores investimentos na aplicação de sensores, monitoramento via satélite, patrulhas aéreas, além do encaminhamento de profissionais a essas áreas, para que assim possa-se conter parte do número elevado de passagem despercebidas pelas fronteiras com os outros países da América do Sul.