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Enviada em: 01/08/2019

De acordo com o artigo 3º, inciso IV, da constituição federal de 1988, é um objetivo fundamental promover o bem a todos, sem distinções, inclusive de origem. Entretanto tendo em vista o desleixo com  as pessoas de região de fronteira, percebe-se  que esse importante objetivo não é alcançado. Diante disso, deve-se analisar o negligenciamento governamental perante a falta de investimentos tecnológicos e força policial nas fronteiras. A carência de equipamentos tecnológicos  são um grande desafio a ser enfrentado pela polícia. Isso ocorre,porque, poucos recursos são destinados  a infraestrutura tecnológica,que possa monitorar extensos quilômetros de fronteiras secas. A escassez de sistemas de monitoramento, e a constante  entrada de drogas pelos limites do país com os maiores produtores de cocaína do mundo: Bolívia, Peru e Colômbia. O resultado disso é o descontrole das áreas em que os olhos humanos não podem chegar. Além desso, a falta de pessoas especializadas em proteção e defesa da fronteira, ainda é um grave problema. Nesse cenário, sem o pessoal preparado para entender os mecanismos da fronteira, as rotas de fulga mais usadas para transporte de imigrantes e substâncias ilegais. Consequentemente, a política de fronteira brasileira transparece vulnerabilidade para fora dos seus limites. Torna-se evidente, portanto, que medidas de segurança devem ser tomadas para garantir o bem a todas as populações fronteiriças. Portanto, o Estado, em parceria com países de fronteira com o País, invistam em sistemas de monitoramento, afim de proteger toda a extensão limite em tempo integral. Além disso, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, crie postos militares, ao redor da costa, que intensifique o treinamento militar especializado na defesa da fronteira. Assim, assegurando a proteção dentro e fora do Brasil.