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Enviada em: 31/10/2017

É consenso mencionar, antes de tudo, que o Brasil vive, e sempre viveu, devido sua imensa extensão territorial, um grande dilema de policiamento em sua faixa continental e litorânea. Por isso, muitos desafios são encontrados nas regiões das fronteiras. Dentre os mais relevantes, destacam-se: a pouca liberação de recursos financeiros em controle fronteiriço e a corrupção nas áreas que assolam, ainda mais, esse problema.    Indubitavelmente, o Brasil, país com o quinto maior território do mundo, sofre para controlar suas fronteiras. Sabendo disso, muitos governos, ao longo de toda história nacional, nunca focaram nesse tema a fim de exterminar o contrabando e tráfico ilícito de drogas, ações de maior magnitude que afetam várias locais do país. Com isso, as políticas públicas de tentativa de controle fronteiriços nunca foram satisfatórias, uma vez que a pouca atenção e a insuficiência de recursos monetários sempre foram colocados à frente.    Além disso, outra dificuldade que prejudica ainda mais a vigia nos limites do território é a corrupção, cujos casos desses tipos já foram noticiados muitas vezes. A área considerada por muitos o maior problema de fiscalização nacional, local onde cúpulas criminosas tomam conta dos fluxos de tráfico de drogas e armas, por exemplo, é a fronteira Brasil-Paraguai. É neste local, em sua grande maioria, que muitos policiais e militares são corrompidos e deixam as mercadorias ilícitas ingressar no país.     Em virtude disso, portanto, sabe-se que os desafios relacionados a fiscalização das fronteiras no Brasil é um problema complexo e antigo. Desse modo, a fim de que se possa diminuir, pelo menos, esse problema, caberia aos poderes centrais do países fronteiriços, o mais rápido possível, uma integração de forças policiais e militares para que traficantes e contrabandistas sejam impedidos de comercializar os diversos produtos ilícitos que intensificam os problemas sociais de muitos países.