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Enviada em: 31/12/2017

O tráfico de drogas no Brasil não é algo recente, no entanto não cabe ao país a "fama" de produtor de ilícitos. Atualmente Perú, Bolívia e Paraguai são considerados os países que mais praticam narcotráfico no território brasileiro. A pouca fiscalização nas fronteiras terrestres e marítimas faz com que a quantidade de drogas aumente muito.     Desde Janeiro de 2017  Grupo de Operações de Fronteira não consegue cobrir nem 3% do território nacional. A tecnologia de vigia consegue fiscalizar somente 4% das linhas terrestres. O alto fluxo de narcóticos acaba trazendo problemas econômicos e sociais, tal como a cracolândia que "assombra" moradores, facilita o uso de drogas e traz insegurança à população.      O pouco investimento em tecnologia e policiais faz com que a situação persista. Traficantes atravessam regiões como a Foz do Iguaçu e raramente são abordados e presos. Situação descrita em 2015 quando o Narcotraficante Juan Gonzalez conseguiu atravessar a fronteira do Brasil com o Paraguai e só foi preso após uma longa perseguição policial, ele carregava toneladas de maconha e cocaína em um caminhão.       O transporte de drogas na faixa brasileira é um problema gravíssimo. Portanto cabe ao Ministério da Defesa introduzir e espalhar investimentos em tecnologia de monitoriamento, tais como radares, drones, imagens de satélite que funcionarão ao ver de uma equipe qualificada e treinada de monitores que vigiarão 24 horas por dia movimentos suspeitos. O MDD deve colocar um maior contingente de policiais nas faixas de separação de países com fluxo ilícito de intorpecentes com o Brasil, que farão a prisão em flagrante dos interceptores e olheiros. Somente assim teremos uma luz para diminuir a movimentação de narcóticos no país.