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Enviada em: 03/01/2018

O tráfico de drogas cresce no Brasil e a maioria dos produtos ilegais vem de países fronteiriços como Paraguai,Colômbia e Venezuela.A polícia brasileira enfrenta desafios para o controle na região de fronteira os quais  devem ser superados a fim de minimizar o problema.No cerne da discussão evidencia-se a falta de integração entre as forças internacionais e o baixo efetivo aliado à falta de recursos tecnológicos e logísticos.     É notória a ausência de integração entre as forças internacionais.Embora operações realizadas em regiões fronteiriças sejam de conhecimento de ambos os países envolvidos, não há comprometimento entre as partes.Patrulhas brasileiras são realizadas exclusivamente no território nacional,sem possibilidade,portanto, de interferência nos limites das nações vizinhas e nem o apoio de suas forças de segurança.              Ressalta-se o baixo efetivo de policiais de fronteira.Segundo dados da Polícia Federal, apenas 982 agentes trabalham nessa zona do território terrestre que abrange aproximadamente 17.000 km.Ainda, é evidente a falta de recursos tecnológicos disponíveis para o monitoramento,banco de dados e rastreamento de drogas.Embora a logística no país seja excelente em suas limitações, torna-se ineficaz para todo o território pela falta de investimento e cortes de orçamento pelo governo.            Tendo em vista as dificuldades impostas ao controle de fronteira pela PF, medidas são necessárias para se minimizar o problema.O Ministério das Relações Exteriores aliado ao Ministério da Defesa deve promover políticas diplomáticas visando a união de forças de segurança no combate ao tráfico por meio de patrulhamento integrado.Também é demandado o investimento governamental em capital para a ampliação tecnológica e logística da polícia bem como o aumento do seu efetivo.