Enviada em: 07/01/2018

Desde a época das colonizações, a fiscalização das fronteiras brasileiras, já se apresentava como um problema, posto que era vítima de constantes confrontos entre corsários franceses e holandeses contra os portugueses que desejavam expulsar as tropas inimigas no sentido de realizarem colonização em carreira-solo. Ainda hoje, estas divisas persistem sendo atacadas, mas desta vez por narcotraficantes, contrabandistas, entre outros. Para a proteção destas, o país conta com os policiais federais que em meio a suas atividades encontram diversos desafios como o pouco número de policias disponíveis e a falta de estrutura.       No que se refere a disponibilidade de agentes, o Brasil apresenta 17.000 Km de extensão de fronteira que conta com a fiscalização de menos de 1000 policiais federais. Esta situação é ainda mais expressiva quando levado em consideração o fato do Brasil ser vizinho dos três maiores produtores de cocaína do mundo: Colômbia, Peru e Bolívia. Deste modo, tais agentes se veem em desvantagem e por estarem em menor quantidade as fronteiras na maioria das vezes são invadidas.       Ademais, a inexistência da estrutura em meio as tarefas realizadas, se revelam como outra adversidade. A falta de iluminação nos atalhos  junto a ausência de outras instalações de bases de fronteira que contenham aviões de patrulhamento cooperam para a fuga dos bandidos. Além disso, o fornecimento de tecnologias de ponta e melhores sistemas de rastreamento e identificação facilitariam a procura dos criminosos.       Dessa forma, tais problemas precisam ser resolvidos. É importante que o número de policiais aumente, para isso mais vagas devem ser ofertadas e o Ministério das Comunicações (MC) via propagandas e anúncios devem estimular a participação e entrada das pessoas no meio. Somado a tanto, também é preciso que o Ministério da Defesa instale mais centrais de patrulhamento, armas equipamentos e iluminação sejam ofertados a fim de que a PF realize seu trabalho e o país proteja suas fronteiras.