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Enviada em: 11/03/2018

O Brasil é um país de extensões continentais, o quinto maior do mundo. E devido a sua extensão, isso possibilita maior contato com outros países, isto é, linhas fronteiriças mais extensas que dificultam o monitoramento pelos policiais.        É evidente que exista um deficit, de policiais em relação à fronteira brasileira com outros países, pois a passagem de drogas e armas não se limita apenas às estradas, mas os rios e as florestas, como a Amazônia, por exemplo. As possibilidades do encaminhamento de drogas e armas para o Brasil geram desafios para combater esse mal do tamanho do próprio país.        Não apenas, é por meio de veículos de comunicação que nascem esses problemas, os quais posteriormente encontram-se nos caminhos para entrega. Pertinente à grande extensão por meio da internet, o narcotráfico rende quantias muito altas e as divisas possibilitam que essas negociações se realizem. A escassa tecnologia e o desprovimento de policiais são prejudicam as ações de vigilância dessas áreas de grande movimentação do tráfico.         Embora ocorram esforços por parte da polícia e governo, ainda assim, não são suficientes pra o combate. O Brasil faz fronteira com os maiores produtores mundiais de drogas, fator esse, que é um aliado ao tráfico e dificulta a luta contra o crime. Frequentemente são transportadas toneladas de drogas e várias armas para o país, por estradas alternativas e negociações via internet, que conseguem escapar da vigilância.        É preciso, portanto, investir na área de inteligência para sufocar as negociações em relação ao narcotráfico e armas, sem excluir a repressão ostensiva, em busca de minimizar o fluxo de armas e drogas nas fronteiras brasileiras; também criar mais núcleos de policiais para que passe a existir maior circulação de agentes nessas áreas e por fim, procurar fechar estradas alternativas para evitar a passagem de traficantes, para dificultar mais a entrada de drogas e armas no Brasil.