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Enviada em: 27/03/2018

O Brasil é o quinto país com maior extensão territorial do mundo e, naturalmente, tem grandes fronteiras marítimas e terrestres. O policiamento delas, portanto, é difícil de ser feito, mas ainda é necessário para o combate às drogas no país, visto que a maioria da cocaína comercializada no Brasil vem de outras nações fronteiriças. A razão pela qual tal luta é tão difícil é pela falta de investimentos efetivos em tecnologias preventivas.       Peru, Bolivia e Colômbia são os maiores produtores de cocaína do mundo e abusam das grandes fronteiras para entrar no país e comercializar a droga. Os traficantes não encontram grandes resistências, visto que a Polícia Federal conta com menos e mil agentes para cuidar dos quase dezessete mil quilômetros de fronteiras terrestres.    A solução mais óbvia parece ser contratar mais profissionais para cobrir a área, mas essa alternativa é muito cara e deixa sempre abertura para a corrupção. A melhor opção é o investimento em tecnologia, que apesar de já ter iniciado, teve pouquíssimos avanços - seria ideal uma cobertura integral das áreas mais utilizadas para invasão pelos traficantes através de sistemas de vigilância, além de uma aliança com os países vizinhos que poderiam ajudar a dividir os custos do investimento.        O combate às drogas no país já é uma tarefa difícil sem a influência externa, mas, já que ela existe, fica evidente a necessidade de estar um passo a frente dos criminosos. Como dito, o ideal seria que o governo, para ajudar com a segurança fronteiriça, investisse (em conjunto com outros países) em sistemas de vigilância por satélites e infraestrutura para prisão dos criminosos.