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Enviada em: 21/04/2018

A partir do século 19 a.C. , à Muralha da China começava-se a erguer com o intuito de proteger o império chinês da invasão de povos bárbaros. Hoje, nesse mesmo contexto, o Brasil vivencia uma série de transtornos em relação à proteção territorial fronteiriça, cuja briga entre policiais e traficantes é diária, bem como não há coalizão entre países limítrofes para combater este mal contemporâneo. Dessa forma, a problemática é negligenciada pelo déficit estrutural no órgão de vigilância, e também por disputas internacionais.             É indubitável que à quantidade de núcleos de supervisionamento nas áreas de divisa são insuficientes, diante das proporções continentais que o país possui. Por conseguinte, à maquinaria do tráfico internacional dispõe de artilharia pesada e excedente de capital para à efetuação de crimes. Comprova-se isso através de dados divulgados pelo jornal ''O Globo'', no qual consta, que aproximadamente 54% das drogas produzidas na América, cujo destino é à Europa passaram de alguma forma pelo território brasileiro. Diante disso, é crucial o investimento de verbas na reestruturação do órgãos competentes à patrulha na circunvizinhança.             Outrossim, é mensurável à forma como o Estado brasileira  aborda o tema de foma supérflua, fazendo com que, às barreiras afrouxem-se por meras relações desamigáveis. Neste ínterim, ocorre o sobre posicionamento de valores, que deixa o foco nos acordos estruturais entre países, e não na criminalidade. Uma prova disso está em levantamentos feitos pelo jornal "Globo News", que ratifica a quantia de 40 mil venezuelanos refugiados no estado de Roraima, gerando xenofobia e mudando a ênfase da polícia de fronteira para o convívio humano. Em vista disso, é necessário à coalizão dos países latino-americanos.                 Urge, portanto, a tomada de medidas para resolver o  impasse. Na situação em que se encontra à sociedade, percebe-se o quão difícil é proteger à fronteira nacional. Assim sendo, é imprescindível que o Governo Federal, associado ao Ministério da defesa, promova a melhoria da macroestrutura dos vigilantes fronteiriços, comunique à população acerca desse assunto e inclusive, crie um órgão específico para o monopólio territorial, ao invés de fazer uma terceirização privada rudimentar, em prol de auxiliar na redução do empecilho. Concomitantemente, é cabível ao Ministério das Relações Exteriores, convocar os países sul-americanos para plebiscitos e pleitos, a fim de chegar-se a um consenso de ações a serem tomadas, e como efetiva-las. Logo, pode-se afirmar que a pátria educadora dispõe de mecanismos exitosos para resolver os distúrbios da polícia do limite brasileiro, e assegurar o Estado Democrático de Direito.