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Enviada em: 29/04/2018

Conforme relatou o sociólogo Émile Durkheim na obra “A divisão social do trabalho”, a sociedade passou por um processo de evolução social que parte de sociedade simples para sociedade complexa. Hodiernamente, a população brasileira permanece inarredável fatos provectos. Diante disso, é válido analisar os desafios da polícia de fronteira no Brasil, mediante o novo modelo social, em suma, o tráfico de drogas e a ausência de recursos a segurança.       É relevante abordar, primeiramente, que o tráfico de drogas é um dos maiores empecilhos contemporâneos. Consoante o Ministério da Segurança, expressiva parte das drogas que entram no Brasil pelas fronteiras, são dos maiores produtores de cocaína do mundo: Colômbia, Peru e Bolívia. Isso acontece porque, o efetivo de policiais rodoviários e federais são extremamente baixos, uma vez que o déficit de políticas de segurança assegura que o tráfico de drogas esteja presente ao inerente país. Consequentemente, práticas ilícitas, como tráfico de drogas, de armas e de pessoas continuará sendo um exorbitante desafio a ser combatido. Logo, é de extrema urgência a criação de políticas de segurança para o fortalecimento da polícia de fronteira.         Além disso, nota-se, ainda, que o descaso governamental com a segurança do Brasil é o maior problema na atual conjuntura. Segundo a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária, desde 2014, os investimentos repassados a segurança pública são deficientes, na qual foi passado em 2016, 256 milhões anuais e em 2017,182 milhões. Isso decorre porque, a falta de investimento e o déficit de policiais contribui e viabiliza para que as fronteiras brasileiras sejam inseguras. Em decorrência de tamanha negligência, os desafios são de tangentes proporcionais a ineficácia da segurança brasileira. Em virtude disso, é de suma importância intervenções que façam parte da realidade do país.          Torna-se evidente, portanto, que, os desafios da polícia de fronteira do Brasil sejam solucionados. Em razão disso, cabe ao Ministério da Segurança e o Ministério de Tecnologia e Informação reavaliar as políticas de segurança da fronteira e propor medidas tecnológicas, como o uso de drones e satélites, mediante avaliação da situação vigente, com o intuito de equipar as deficiências das fronteiras. Ademais, é imperioso que o Governo Federal aumente a verba a ser passada para a segurança pública e, concomitantemente realizar contratações de policiais e compra de equipamentos, com a finalidade de tornar a segurança brasileira potente, prestativa e eficaz. Dessa forma, as complexidades da teoria social de Émile Durkheim será erradicada.