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Enviada em: 23/04/2018
Problemáticas fronteiriças brasileiras. Todos nós sabemos que, em nosso país, há tempos, observa-se que ainda existem dificuldades fronteiriças, principalmente no que se diz respeito ao tráfico de armas e drogas. Mesmo com diversos avanços no monitoramento destas fronteiras, ainda há muito a se fazer para superar esta problemática, já que nosso país possui uma grande extensão fronteiriça e, poucos investimentos na área de monitoramento e contenção de tráfico de matérias ilícitos. O Brasil tem um longo território de fronteira, segundo a Polícia Federal, são cerca de 16.886 km de fronteira terrestre e 7.408 km de costa marítima, para a realização de patrulhas, para a repreensão destas atividades ilícitas. Mesmo que a extensão instigue maior monitoramento, são apenas 982 policias trabalhando efetivamente para agir contra os infratores. Além do monitoramento de polícias presentes nas bases de fronteiras do Brasil, outra ferramenta que esta sendo utilizada para o controle da entrada de armas e drogas é a tecnologia. O SISFON (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) implementou esta ferramenta em 2012, porém, esta tecnologia cobre apenas 4% do território de fronteiras nacionais. Sendo assim, evidente a falta de apoio e investimento para que esta áreas se tornem maior. Retomando todos os aspectos já apresentados, que inclui a falta de monitoramento de polícias físicas presentes e a evolução na tecnologia para a retenção destas atividades deve se por a pardas situações e dados alarmantes e, investir em capacitações de novos polícias para serem postos a frente de bases de cidades fronteiriças e ao longo do território de fronteira brasileira e, consecutivamente empenhar-se financeiramente em novos sensores, satélites e aviões não tripulados para o patrulhamento das mesmas. Com as propostas de intervenção em ação o narcotráfico iria presenciar um decréscimo considerável, fornecendo um ambiente socioeconômico estável, já que a problemática interfere no equilíbrio deste ambiente.