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Enviada em: 14/05/2018

A saúde pública no Brasil é constantemente criticada por sua ineficiência e falta de confiabilidade diante da necessidade. O serviço, apesar de ser um direito constitucional do cidadão, deixa muitos sem o atendimento necessário e tem sua falta de qualidade justificada unicamente pela falta de investimentos, dificultando a solução do problema de maneira efetiva.       Por mais que o investimento proporcional à arrecadação do Brasil na saúde seja menor que a média mundial, existem outras áreas deficientes que contribuam para o sobrecarregamento do setor. Muitas doenças, como a dengue e chikungunya que são muito presentes no verão, tem uma ocorrência maior pela falta de cobertura integral do sistema de saneamento básico, que favorece os vetores dessas enfermidades.       A educação é outra área que pode contribuir para que se previna a necessidade de recorrer ao sistema público de saúde, principalmente quando se trata da profilaxia de DST's. Muitas doenças podem ser prevenidas através do ensino ao combate de seus vetores ou hábitos que possibilitam sua aparição, como é o caso da já citada dengue.       De forma geral, a melhor maneira de melhorar o saúde pública no Brasil é através de investimentos, por parte do Estado, diretamente na área, construindo e aprimorando hospitais, investindo em profissionais qualificados e equipamentos modernos em conjunto com áreas secundárias que retiram parte da pressão em cima do setor: educação e infraestrutura. Outra alternativa seria parcerias com entre a iniciativa privada e pública, realizando concessões e privatizações que melhorem a eficiência do setor.